segunda-feira, 25 de agosto de 2008

A seriedade

Se há coisa que aprecio na literatura do Wicca é que a nova geração (e alguns dos mais antigos anciões da comunidade) tem um sentido de humor e percebe que nem tudo tem que ser sempre encarado com uma seriedade mortal. No “reino” da espiritualidade existe a tendência de deixar o ego dominar e acabamos por ter pessoas convencidas do seu próprio valor e da sabedoria das suas escolhas com a mente completamente fechada a qualquer debate ou mesmo um diferença amigável de opiniões – o extremo mais irritante, e talvez mais cobarde, é dos “gurus” que escolhem a dedo as suas verdades pessoais para condizerem perfeitamente com os seus preconceitos para de certa forma poderem moralmente lavar as mãos e não tomar a responsabilidade pelo que no fundo são as suas escolhas e opiniões pessoais e pouco mais. Não há nada mais refrescante que falar com outro wiccan e em vez de ter a formalidade estática típica de tudo o que é religioso por vezes temos apenas uma bem humorada conversa, abordando o sagrado, o profano e o pessoal com igual à vontade, boas intenções e bom senso.

2 comentários:

Aril Aislin disse...

(18 anos)
Ando a estudar e a praticar wicca a algum tempo, sou de Portugal vivo perto de Lisboa, sabe de algum grupo ou coven onde me possa integrar?
obrigada

Anónimo disse...

tamnbem gostava de saber.a unica coisa que sei.que existe e a associacao paga