Se há coisa que aprecio na literatura do Wicca é que a nova geração (e alguns dos mais antigos anciões da comunidade) tem um sentido de humor e percebe que nem tudo tem que ser sempre encarado com uma seriedade mortal. No “reino” da espiritualidade existe a tendência de deixar o ego dominar e acabamos por ter pessoas convencidas do seu próprio valor e da sabedoria das suas escolhas com a mente completamente fechada a qualquer debate ou mesmo um diferença amigável de opiniões – o extremo mais irritante, e talvez mais cobarde, é dos “gurus” que escolhem a dedo as suas verdades pessoais para condizerem perfeitamente com os seus preconceitos para de certa forma poderem moralmente lavar as mãos e não tomar a responsabilidade pelo que no fundo são as suas escolhas e opiniões pessoais e pouco mais. Não há nada mais refrescante que falar com outro wiccan e em vez de ter a formalidade estática típica de tudo o que é religioso por vezes temos apenas uma bem humorada conversa, abordando o sagrado, o profano e o pessoal com igual à vontade, boas intenções e bom senso.
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2 comentários:
(18 anos)
Ando a estudar e a praticar wicca a algum tempo, sou de Portugal vivo perto de Lisboa, sabe de algum grupo ou coven onde me possa integrar?
obrigada
tamnbem gostava de saber.a unica coisa que sei.que existe e a associacao paga
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